- Entrada de sais minerais na raiz por transporte ativo;
- Aumento da concentração de soluto no interior (meio hipertónico);
- Criação de um gradiente de concentração para a entrada de água por osmose;
- Criação de uma pressão ósmotica que inicia o movimento ascendente da seiva bruta no xilema.
Resumindo: Quando a água entra por osmose na raiz, vai se acumular nos tecidos até se originar uma pressão que force a água a subir no xilema por capilaridade.
- A deslocação da seiva bruta da epiderme da raiz até ao xilema faz-se por duas vias:
- Simplasto (Intracelular);
- Apoplasto (Extracelular).
(fonte: http://www.netxplica.com/manual.virtual/exercicios/bio10/transporte.plantas.2/10.BIO.absorcao.raiz.htm) |
Nota: As bandas de caspari constituiem uma barreira impermeavel à passagem de certos solutos.
Limitações da Teoria da Pressão Radicular:
- Os valores de pressão radicular não são suficientemente grandes para elevar a seiva bruta até ao ponto mais alto de certas árvores.
- A maioria das plantas não apresenta exsudação (subida contínua da seiva bruta, mesmo cortando/podando as extremidades da planta) e gutação (libertação da água sob a forma de gutículas pelas folhas quando a pressão radicular é muito elevada), que são fenómenos que apoiam a teoria.
- Existem determinadas plantas que possuem pressão radicular nula (ex: coniferas).
Xilema - Hipótese da Tensão-Coesão-Adesão
Floema - Teoria do Fluxo de Massa
(fonte: http://www.colegiovascodagama.pt/ciencias3c/decimo/unidade202.html) |
- A glicose, produto da fotossíntese, é convertida para sacarose, que se vai deslocar do mesófilo (na epiderme da folha) para os elementos do tubo crivoso por transporte ativo, auxiliando pela célula companhia que fornece energia.
- Com o aumento de concentração da sacarose no floema, dá-se um aumento da pressão osmótica, que imlede a água dos tecidos circundantes (xilema e células vizinhas) a entrar por osmose nos tubos crivosos do floema, aumentando a pressão de turgência, que origina a deslocação da seiva elaborada para locais de menor pressão.
- Posteriormente, a sacarose vai passar por transporte ativo para os orgãos onde vai ser utilizada, ou reservada. Esta saída faz com que as células dos tubos crivosos fiquem hipotónicos, a pressão osmótica desce, e a água regressa às células vizinhas e ao xilema por osmose.
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